Alberto Pimenta Machado Memória Comemorativa das Bodas de Prata 1919-1944 Livro gentilmente cedido por Francisco Nunes  Carlos Alberto Pim...

Alberto Pimenta Machado

Alberto Pimenta Machado
Memória Comemorativa das Bodas de Prata 1919-1944
Livro gentilmente cedido por Francisco Nunes 


Carlos Alberto Pimenta Machado 

O primeiro estabelecimento da Rua de Santo António, ao tempo Rua de 31 de Janeiro 

O primeiro estabelecimento na Rua de Paio Galvão 

Projecto do edifício ainda em construção(1944) na Rua de Paio Galvão 

Armazém principal, aspecto do 1º andar 

Armazém principal, aspecto do subterrâneo

Armazém principal, rés-do-chão

Armazém principal, rés-do-chão

Escritório principal 

Armazém de Lanifícios, exterior

Armazém de Lanifícios, interior

Oficina de Marcenaria

Fábrica de Serração 

A Moagem

Estância de Madeiras

Salão de exposicão de mobília

Estabelecimento de venda ao público, filial da Rua de Santo António

Fábrica de Vila Pouca, aspecto geral

Fábrica de Vila Pouca, aspecto geral

Fábrica de Vila Pouca, secção de acabamentos

Fábrica de Vila Pouca, Casa das Caldeiras

Fábrica de Vila Pouca, a Cantina (exterior)

Fábrica de Vila Pouca, a Cantina (interior)

Fábrica de Vila Pouca, a Tecelagem 

Fábrica de Vila Pouca, os lavatórios e os vestiários do pessoal

Fábrica de Vila Pouca, fabrico manual

Fábrica de Pentes "Lince" 

Fábrica de Pentes "Lince", o fabrico

Fábrica de Pentes "Lince", o fabrico

Contactos em 1944 

2 comentários:

  1. Ele chegava por volta do meio da manhã. A posição respeitosa do porteiro à entrada indicava o nível hierárquico de quem se aproximava, a pé, do armazém. Como um general que se aproximava da porta de armas, que saudava e era saudado pelos seus colaboradores, o Comendador Alberto Pimenta Machado gostava de se encontrar em família.
    A ordem reinava. Um ambiente particular se instalava. O general estava presente.
    Lentamente, olhando já para as linhas de fardos de fazenda da exportação, prontos para despachar, ia sentar-se, conservando um pé no chão, numa cadeira alta, na escrivaninha que se encontrava no centro do armazém.
    Os montículos de peças de fazenda que se encontravam dispersos à volta da escrivaninha e no fundo do armazém atraíam a sua atenção. E se um montículo se aparentava a uma “montanha” resolvia ,de repente , ir ver , quem era o “feliz” destinatário” de tanta fazenda…Que tipo de fazenda e quem era o vendedor ! E à passagem, passava em revista os preços aos quais tinham sido vendidos. Porque ele, conhecia-os todos ou quase...

    ResponderEliminar
  2. Era assim mesmo o porteiro de então e durante esse tempo de nome Alberto, fardado a rigor,muito mais tarde ocupou seu lugar, alguém muito conhecido que hoje é apelidado como "bruxo" de... Fafe.

    ResponderEliminar